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COP-1 a COP-21, Ecocídio pintado de verde!

Passados quase 40 anos, nada muda….

E Tu, queres mudar?

Greenwashing: lavagem de imagem, no sentido de modificação que visa ocultar ou dissimular algo; indica a injustificada apropriação de virtudes ambientalistas por parte de organizações (empresas, governos, etc.) ou pessoas, mediante o uso de técnicas de marketing e relações públicas. Tal prática tem como objectivo ocultar ou desviar a atenção de impactos ambientais negativos por elas gerados. Uma ação que empresas realizam para passar a ideia de que são eco-eficientes, e ambientalmente corretas, etc..

A primeira vez que o termo surgiu foi num artigo da New Scientist em 1989 como Greenwash, mas passado um par de anos comparando o termo a lavagem cerebral (brainwashing) começou a usar-se o termo greenwashing, que ganhou atenção da maioria das pessoas nos anos 2006/2007. O termo também estava intrinsecamente ligado á palavra e atitude do “whitewashing”, que significa controlar e disfarçar crimes, corrupções, escândalos, mudar factos para legitimar acções através de investigações viciadas ou manipulação de opiniões através de apresentação de dados manipulados. Técnica bastante utilizada por Corporações, Organizações, Governos, etc…

É assim com o Pai (Brainwashing), o Filho (whitewashing) e o Espírito Santo (Greenwashing) que quem destrói, quem não respeita, e quem explora pode continuar a fazê-lo sem problemas com um sorriso na cara, e grupos verdes a ajudar.

 

Greenwashing no dia-a-dia:

  • Esquecer de fornecer informação importante de um equipamento eletrónico energeticamente eficiente, que contenha materiais prejudiciais á saúde e ao meio ambiente. (lâmpadas economizadoras de vapor de mercúrio)
  • Combustível de origem fóssil, marcada como gasolina Eco. ( O gás natural prepara-se para ser rotulado como tal)
  • Produtos eficientes, como lâmpadas, produzidas em fábricas que poluem os rios (Todos os produtos produzidos poluem)
  • Utilização de cenários naturais enganosos para vender produtos que não vivem nesse espaço. Máquinas poluidoras em florestas preservadas. (A Galp têm concessão no Amazonas Brasil, mas diz-se ecologicamente consciente)
  • Uso da expressão “ecologicamente amigável” (eco-friendly) (o único modo de ser ecologicamente amigável é deixar de produzir, importar e exportar)
  • Produtos que se dizem 100% naturais (Todo o produto que passa numa linha de montagem, deixa de ser natural)
  • Realçar uma parte verde do produto quando o restante não o é (A civilização é um maior exemplo)
  • Uso de certificados ambientais que parecem ser emitidos por entidade competente e não o é. ( COP’s,)
  • Uso de termos científicos e de informação que a maioria não entende. (Qualquer relatório corporativo é realizado para a maioria não entender, isto se chegar a público)
  • “Demónios Maquiados”. Ex: cigarros orgânicos ou pesticidas ambientalmente amigáveis… (sedentarismo ecológico)

Como se pode reparar o Greenwashing faz parte do dia dia, está em todo o lado desde a prateleira do supermercado, ao produto 100% eco/vegan, passando pela política ambiental e responsabilidade empresarial… Até está na nossa consciência e se não tivermos cuidado, seremos “lavados” e daqui a uma década aceitamos 5ºC acima da era pré industrial… Tentamos ficar com os “mais fortes” e viver.

A COP21 em Paris foi uma representação de uma peça de teatro trágico grego, onde sempre existiu público para rir, sentir-se bem e louvar o acontecimento, olhando para quem é contra como “um bando de palhaços”. O encontro é a vigésima primeira tentativa de chegar a um acordo sobre as alterações climáticas dentro dos quadros da ONU (COP’s) desde 1995. Tudo iniciou com raízes em Estocolmo no ano de 1972 num encontro para redigir um documento com 26 princípios para educar indivíduos a preservar o meio ambiente. Nesse ano foi criada a PNUMA, com sede em Nairóbi, no Quênia.

Em 1988 foi realizada a Conferência de Toronto, pela primeira vez cientistas alertaram sobre a necessidade de redução e gazes efeito de estufa. Foi criado o IPCC (Painel intergovernamental sobre Alterações Climáticas) que vinha servir de medidor de alterações climáticas devido a intervenção humana. Em 1990 realizou-se a Conferência de Genebra onde foi criado o Comite Intergovernamental de Negociação para uma Convenção-Quadro sobre Mudanças Climáticas, onde foi mostrado pela primeira vez sinais de aumento de temperatura do planeta. O Comité foi criado em 1992. Foi em 1992 que se realizou a Conferência do Brasil, que ficou conhecida como Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), também reconhecido como Eco-92. Nesta reunião foi criada a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, com o objectivo de estabilizar a concentração de gases efeito de estufa na atmosfera, e criado um documento : Agenda 21 e o 1º acordo chamado: Convenção da Biodiversidade.

Em 1995 cria-se a primeira Conferência das Partes (COP) onde foram produzidas as metas que levaram á criação do Protocolo de Kyoto. Ficou conhecida como conferência de Berlim. Em 1996 foi realizada a COP-2 na Conferência de Genebra, onde foi iniciado o processo de ganhar com os produtos poluentes, onde ficou acordado o apoio financeiro aos países em desenvolvimento por parte da Conferência das Partes para programas de redução de gases efeito de estufa.

Conferência de Kyoto em 1997, conhecida como COP-3 onde foram visíveis conflitos entre a União Europeia e os Estados Unidos. Foi criado o protocolo de Kyoto, onde os países ricos teriam de seguir o acordado, pois são os mais poluentes. Neste encontro surge o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e os certificados de carbono. A COP-4 realizou-se em Buenos Aires em 1998 onde se iria decidir como implementar as medidas aprovadas no tratado de Kyoto, ficou conhecido como o Plano de Acção de Buenos Aires. Em 1999, a COP-5 foi realizada em Bonn, Alemanha onde se “implementou” o Plano de Acções de Buenos Aires, dando inicio a reuniões sobre a Mudança de uso da Terra e Florestas. Durante a COP-6 em Haia em 2000 o conflito entre os EUA e a União Europeia aumentou. Em 2001 os EUA pela voz de W.Bush declarou que o país não assinaria o acordo devido aos altos investimentos.

Ainda em 2001 foram realizadas duas conferências, uma em Bonn (Alemanha) e outra em Marrakesh (Marrocos). O IPCC convoca uma reunião extraordinária a fim de divulgar os dados do terceiro relatório sobre o efeito de estufa devido a actividades humanas. No COP-7 em Marrakesh os países industrializados diminuíram os conflitos.

Conferência de Nova Délhi (Índia, 2002)

Durante a COP-8, redigiram-se as regras do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Pela primeira vez o foco é desenvolvimento sustentável, que no Rio -10 levou á discussão sobre fontes renováveis. Empresas e ONG’s aderiram ao protocolo e criaram projectos sobre créditos de carbono. Na COP-9 em Milão, 2003 foram criados projectos de reflorestamento e regulamentação de sumidouros de carbono para obter créditos de carbono. Em 2004 na cidade de Bueno Aires a COP-10 discutia-se sobre as novas metas do protocologo de Kyoto após 2012. A COP-11 em Montreal em 2005, o Brasil, Índia e China passaram a ser importantes emissores de gases efito de estufa. Foi realizada a primeira Conferência das partes do Protocolo de Kyoto (COP/MOP1) em que a Europa defendia a redução de 20% a 30% de gases até 2030 e de 60% a 80% até 2050.

Conferência de Nairóbi (África, 2006). COP-12 países ricos tornaram-se mais poderosos. Neste ano saiu um estudo sobre os efeitos do aquecimento global e o Tratado de Kyoto é revisto. No Brasil surge o sistema para preservação de florestas, com o nome de Redução de Emissões por desmatamento e Degradação (REdd). Em 2007 , a COP-13 foi realizada em Balí, foi elaborado o mapa do Caminho de Bali ( Bali Action Plan), para um novo compromisso em Copenhague, antes do fim do tratado de Kyoto. Em 2008 em Poznan a COP-14 esperava pela eleição de Obama, o Brasil criou o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) e apresenta o Fundo Amazônia. Os países em desenvolvimento (Brasil, China, Ìndia, México,e àfrica do Sul) assumiram um compromisso não obrigatório de redução de emissão de gases.

Conferência de Copenhague (Dinamarca, 2009), COP-15 foi apresentado o “Acordo de Copenhaga”, com a oposição de alguns países. No documento os países industrializados deveriam cortar as emissões em 80% em 2050 e 20% até 2020 e contribuir com a doação de 30 biliões de dólares até 2012 para o fundo contra o aquecimento global.  No México, Cancunna COP-16 foi criado o Fundo Verde do Clima– 30 biliões de dólares em 2012 e 100 biliões de dólares após 2020. Um dos pontos discutidos foi reduzir a 2º C a temperatura média em relação aos níveis pré industriais. Em Durban a COP-17 estava na mesa o que fazer com o fim do tratado de Kyoto. Foi discutida a formação de um instrumento legal internacional até 2015, com implementação em 2020, o processo é conhecido como: Plataforma Durban para Acção Aumentada. Apelava para medidas mais severas para conter o aquecimento global. Debateu-se também o funcionamento do Fundo Verde Climático e a criação de um Centro de Tecnologia do Clima

Em 2012 pensa-se a COP-18 no Qatar – caso não exista problemas com a prorrogação do protocolo de Kyoto. Neste ano houve a Conferência no Brasil RIO+20, uma conferência da ONU sobre o desenvolvimento sustentável após 20 anos do Rio-92, o objectivo foi garantir um compromisso entre políticos para o desenvolvimento sustentável.

Conferência no Brasil (Rio de Janeiro, 2012) Rio +20

A Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável mais conhecida como Rio +20 aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, após vinte anos de realização das conferências sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável, o Rio-92. O objetivo dessa conferência foi garantir e renovar o compromisso entre os políticos para o desenvolvimento sustentável.

COP-19 foi realizada em Varsóvia, marcada pela necessidade de ajudar países que sofrem com impacto das alterações climáticas, e fortalecimento do projecto REDD+ para proteção das florestas. Principal objetivo era a substituição do Tratado de Kyoto, a ser votada na COP-21 em Paris em 2015. Foi apresentado o Quinto Relatório do IPCC (AR5) sobre o aquecimento climático e a influência humana. Yeb Sano delegado filipino realizou uma greve de fome por 13 dias, em memória das vítimas do furacão Hayan, e também como forma de protesto contra a passividade das Nações Unidas e corporações. Durante a conferência foi demitido o presidente da COP-19, que era ministro do Ambiente polonês.

A COP-20 realizou-se em Lima, Perú onde foi aprovado o “Rascunho Zero”, com o título: “Chamamento de Lima para a Acção sobre o Clima”. O texto refletia sobre 3 diferentes tópicos: corte de emissões; redução do desmatamento; inovação na indústria; investimento em energias renováveis. Ficou decidido que a culpa histórica de emissões será levada em conta

Chegamos á COP-21

A Cimeira de Paris reconheceu que é importante limitar a temperatura do planeta a 1,5º Celsius, em relação à era pré-industrial, para garantir a sobrevivência da maioria dos países vulneráveis. Também estabelece um objetivo de redução para zero emissões líquidas, na segunda metade do século. Os compromissos nacionais só vão ser revistos depois de 2020. Os sectores de aviação e transporte desapareceram do acordo. Nos últimos anos as emissões deste sector aumentaram o dobro.

A Europa precisa de repensar os seus objectivos de política climática para 2030 e principalmente reduzir as emissões drasticamente. Para o obectivo dos 1,5ºC como limite os países ricos terão de ajudar os países mais pobres a desenvolverem-se assentes em energias renováveis.

Portugal aprovou este ano os seus objectivos em termos de política ambiental, no contexto de temperatura global.

(1) Os objetivos para 2030 são:

– Meta de redução das emissões de GEE entre 30% a 40%, assegurada por trajetória de redução entre 18%-23% (ambas com base em 2005);

– Redução do consumo de energia em 30%, em relação à baseline, assente na eficiência energética;

– Fomento das energias renováveis, atingindo 40% do consumo final de energia.

Com o Acordo de Paris, Portugal irá ter de rever também a sua política climática e energética para poder cumprir os novos objetivos assumidos. Para que isto aconteça, Portugal tem de rever e aumentar a ambição de curto prazo nos seguintes setores fundamentais:

– Rever a meta de energias renováveis. É possível atingir 100% de eletricidade renovável já em 2030;

– Reabilitação urbana precisa de ser acelerada com requisitos ambiciosos de eficiência energética;

– Rever a política de mobilidade com a promoção clara dos transportes públicos nas médias e grandes cidades, em detrimento da utilização do transporte individual.

1- Informação retirada de um post da: Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza com o Titulo: MOMENTO HISTÓRICO NA #COP21 COM A APROVAÇÃO DE UM NOVO ACORDO CLIMÁTICO GLOBAL

São 21 reuniões, que se prolongam por décadas, as coisas pioram, e cada vez são apresentadas como mais verdes, controladas ecologicamente e com grupos verdes do lado das corporações. Das reuniões nada sai de concreto para resolver a poluição, mas sim passos para a indústria poder continuar a mentir a si, aos seus clientes, aos representantes democráticos e todos juntos contra quem quer ir ao fundo da verdade. Em Portugal a EDP fez das maiores manobras de Greenwashing quando do lançamento do vídeo sobre as barragens e a conservação de aves e ecossistema. Na política a maior plataforma eólica no mar implementada em Portugal, o “maior campo de paneis solares do mundo”, faz da política energética portuguesa um exemplo. A cogeração já faz parte do sistema energético de algumas das maiores empresas de Portugal: como a Portucel. Até campos de golf conseguem ser “Verdes” alguns com prémios de conservação, como o da Quinta da Marinha em Cascais. A Partex Oil and Gas utiliza a Gulbenkian para “comprar” parceiros e vozes mudas… Quantas vozes vão conseguir “lavar”?

O Greewashing é na verdade para a natureza, animais e para a população geral o mesmo efeito que tem a especulação econômica nos Bancos e sabemos bem quem está pagar!!!

Se ainda creditas nas “COP’s” espalhadas por este mundo… não estamos no mesmo barco, mas em mastros diferentes….

 

 

 

 

Concessões de Gás e Petróleo 2015 (blog em actualização)

                       BLOG  EM  ACTUALIZAÇÃO

                     (D.I.Y.) Faz Tu Mesmo (Com amigos)

  • DIY: Projectos que sem quaisquer apoios financeiros é realizado. Reforça o espírito anticonsumista, e assenta na ideia que uma pessoa sozinha pode muito bem fazer um trabalho com originalidade substituindo vários “profissionais” excessivamente bem pagos e por vezes incompetentes.
ENMC (Entidade Nacional para o Mercado e combustíveis): 
“CONCESSÕES E CONTRATOS em 2015
O direito ao acesso e exercício das atividades de prospeção, pesquisa, desenvolvimento e produção de petróleo é subordinado a um único título – Contrato de Concessão (e Adenda(s) respetiva(s)), contemplando todas as fases de atividade. 
No que respeita à zona imersa profunda (profundidade de coluna de água superior a 200 metros), o modelo de contrato foi definido no âmbito do Concurso Público Internacional de 2002 para atribuição de áreas de concessão na zona imersa profunda e de acordo com o Decreto-Lei 109/94, de 26 de abril.
Onshore – Bacia Lusitânica: 3 Áreas 
A Australis Oil & Gas Ltd. requereu a atribuição de três concessões, mediante Negociação Direta.
Os contratos de concessão das áreas denominadas “Batalha” e “Pombal” foram assinados, em 2015/09/30, com a empresa Australis Oil & Gas Portugal.

Onshore – Bacia do Algarve: 2 Áreas
Os contratos de concessão foram assinados, em 2015/09/25, com a empresa Portfuel, petróleos e gás de Portugal Lda.

Deep-Offshore – Bacia do Alentejo: 2 Áreas
A Kosmos Energy LLC requereu a atribuição de duas concessões, mediante Negociação Direta.

Deep-Offshore – Bacia do Algarve: Áreas “Sapateira” e “Caranguejo”
Os contratos de concessão foram assinados, em 2015/09/04, com o consórcio Repsol / Partex. 

Deep-Offshore – Bacia do Algarve: Áreas “Lagosta” e “Lagostim”
Os contratos de concessão foram assinados, em 2011/10/21, com o consórcio Repsol / RWE. 
Desde 2012/09/13, por Adendas aos contratos, estas concessões são detidas pelo consórcio Repsol / Partex.

Deep-Offshore – Bacia de Peniche: Áreas “Camarão”, “Amêijoa”, “Mexilhão” e “Ostra”
Os contratos de concessão foram assinados, em 2007/05/18, com o consórcio Petrobras / Galp / Partex.
Desde 2013/05/18, por Adendas aos contratos, estas concessões são detidas pelo consórcio Repsol / Galp / Partex.

Deep-Offshore – Bacia do Alentejo: Áreas  “Lavagante”, “Santola” e “Gamba”
Os contratos de concessão foram assinados, em 2007/02/01, com  o consórcio Hardman / Galp / Partex.
Em 2010/03/25, por Adendas aos contratos, estas concessões passaram a ser detidas pelo consórcio Petrobras / Galp.
Em 2014/02/01, por Adendas aos contratos, estas concessões passaram a ser detidas pela empresa Galp.
Desde 2014/12/18, por Adendas aos contratos, estas concessões são detidas pelo consórcio ENI / Galp. 
PROSPEÇÃO E PESQUISA DE PETRÓLEO
2015/2016
Deep-Offshore:
  • Bacia do Alentejo: 1 sondagem de pesquisa a realizar pelo consórcio ENI / Galp
  • Bacia do Algarve: 1 sondagem de pesquisa a realizar pelo consórcio Repsol / Partex                                                                                                                                                             Como aceder aos dados de pesquisa?
  • Os dados de prospeção e pesquisa resultantes da atividade de empresas que operaram em Portugal, ao longo dos anos, estão disponíveis nas instalações da ENMC.
Recomendação da Comissão:
  • No âmbito da RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 22.1.2014 relativa a princípios mínimos para a exploração e a produção de hidrocarbonetos (designadamente gás de xisto) mediante fracturação hidráulica maciça, informa-se:
    • Número de projetos de poços concluídos e planeados que envolvem fracturação hidráulica maciça: Nenhum.
    • Número de licenças concedidas, os nomes dos operadores envolvidos e as condições de licenciamento: Nenhum.
    • Estudo da situação inicial realizado nos termos dos pontos 6.1 e 6.2, assim como os resultados da monitorização efetuada nos termos dos pontos 11.1, 11.2 e 11.3, alíneas b) a e): Nenhum.
  • Nota: Foi estabelecido um grupo de trabalho para preparação de um documento de práticas recomendadas a serem seguidas durante as atividades de pesquisa/produção de “gás de xisto”.

                             Opinem, Investiguem, Criem, Contactem!
TOMA