Arquivo de etiquetas: areas

Fracking & Deep offshore Oil in Portugal 2014. (WTF!!?)

Oil in Portugal (1938-2014)

histor2

First concession where in 1938 for oil and Tar Sands in the Lusitania basin and Algarve basin, it was active until 1968. During that period in Lusitania they took seismic study’s near Lisbon, they also made 78 drills, with 33 being more that 500m deep, some seen as sub commercial production. In 1973 and 74 where made 30 oil offshore contract’s, the last one where in 1979. This time  also cover the Porto basin. Between 1978 and 2004, 39 area’s where concede, 23 concession’s onshore, 15 offshore and 1 deep-offshore. After the seismic deep offshore work of TGS-Nopec in 1999-2002, the government release a public contest for oil exploration. Repsol-YPF (spain) and RWE-Dea (Germany) run for 2 block’s in 2005. But In 2006 Mohane Oil was the only company working in Portugal. In 2007 12 new contract where assign.

  • 3 concessions with Hardman Resources Ltd; Petrogal S.A.; Partex Oil and Gas for the Lavagante, Santola and Gamba areas. In 2010 the areas went to Petrobras Internacional and Petroleos de Portugal (petrobrás/Galp).
  • 4 contract’s (Petrobras/Galp/Partex) for Camarão, Ameijoa, Mexilhão e ostra áreas, depp offshore Peniche
  • 5 contract’s with Mohave Oil for Cabo Mondego-2; S.Pedro Muel-2; Aljubarrota-3; Rio Maior-2 and Torres Vedras-3, on shore and offshore Lusitania basin.

In 2008  the coalition Hardman/Galp/partex make 2D seismic studys in Alentejo basin. The coalition Petrobras/Galp/Partex make 2D seimic studys in Peniche basin.

In 2011 Mohave keep seismic workink in Mafra, and Torres Vedras.

In 2012 Mohave open a 4.000 m well in Alcobaça, the work went for 50 days, 24 hour’s a day.

In the same year after 3D seismic, all the concession show sediment’s. In 2013 Mohave: had 6 concession’s onshore/offshor. Galp/Mohave: 1 concession onshore. Oracle Energy: 1 concession. Petrobrás/Galp/Repsol/Partex: 4 concession deepshoe. Petrobrás/Galp: e concession’s. Repsol/Partex: 2 concession’s offshore.

2014: Repsol and Partex in Algarve offshore. Oracle Energy in Barreiro (on shore).

More than half of the Continental borders of Portugal (offshore) have oil potential. On shore, pré salt in all basin, mainly Natural Gas.

The last days of 2014….

Mohave Oil ( Porto Energy) USA,  abandoned the works after not be able to fund investor’s for oil and gas production (not because of lack of oil or gas). The company also try to sell the seismic data… It fail. The company leave a 6,475m of oil area. (The CEO of this company, are Ian B. McMurtrie, start is career in Texano Exploration Canada).

Petrobrás also leave the work in Portugal saying that company will abandoned all the work outside Brazil. They want to concentrate in the brasilien pré salt, and stop spend money in Portugal, New Zealand, Iran and Libya (we can see why).

images (8)Partex Oil and Gas where created just before 2º World War by Caloust Gulbenkian (Mr 5%) in Panama. Today the company belong to the Gulbenkian Fundation.

Galp is a Portuguese company. Beginning being Privatized in 1999. In 2000, the ENI and EDP (energy of Portugal, privatized in 2013), become member’s.  In 2005 the Grupo Amorim also joint, and in 2006 have 33,3% of Galp. The year after star exploring in Timor.

Mohave and Petrobrás leave the rest of the work mainly to Repsol, Galp and Partex…

2014 also where the year that individuals and groups star make “visible” the fracking problem. Some action’s, debates, information meeting’s, newspaper’s articles, start to show up in the South and in the North of Portugal. But the political and lobbing (dark, red, and green) forces are wining… Also some projects for, pipelines, environmental “studys” for logistic building’s (“Gas bunkers”, C02 keeping to sell, Harbor’s for super-oil ship’s) are on the political agenda.

images (9)In 2015/2016  the The Transatlantic Trade and Investment Partnership (TTIP)  could start the trade agreement to be negotiated between the European Union and the United States. Tar Sands already start to come to Spain…. All off this will get worst…

This is the first text in English after some desire of people to understand better what is happening in Portugal with Fracking and unconventional oil. IF you would like more/better information… just ask… don’t rush.. and i will  respond… if you think I can help… Just… ring…

Hugs and keep doing it….

sorry  about the bad (writing) Inglish…. It’s done…

PETROLEO em PORTUGAL

Image

A seguir vem um resumo da história da pesquisa de petróleo em Portugal

Onde descobri que em 1938 foi emitido um alvará de concessão de pesquisa de petróleo e Tar Sands (areias betuminosas), em território “português”.

Em 1973/74 foram emitidos 30 contratos de áreas offshore.

 

Desde 1978 a 2004 foram atribuídas 39 áreas de avaliação.

Em 2006 só a Mohave Oil & Gas corporation operava em Portugal. Adquiriu 760 km2 offshore e 224 km2 onshore.

Em 2007 assinaram-se 12 novos contractos

Empresas directamente envolvidas:

Repsol- YPF (Espanha), RWE – Dea (Alemanha), Hardman Resources Ltd, Petroleos de Portugal, Petrogal S.A., Partex Oil and Gas Corporation, Petrobras international, Galp.

A Pesquisa de Petróleo em Portugal

EM RESUMO…

Apesar de alguns trabalhos de pesquisa terem sido realizados (mapa) ao longo dos anos nas bacias sedimentares portuguesas, pode considerar-se que estas se encontram subavaliada. Mesmo a bacia Lusitânica, a mais pesquisada das bacias portuguesas, com uma densidade de sondagens da ordem de 2,4 por 1000 km2, é disso um bom exemplo.

Os resultados das sondagens foram muitas vezes encorajadores e não existem dúvidas da presença – pelo menos em algumas das bacias – de todos os componentes (rochas mãe maduras, reservatórios selados e armadilhas) necessários a potenciais acumulações económicas de petróleo. Contudo, ainda não existe produção em Portugal.

As bacias “tradicionais” (Porto, Lusitânica e Algarve) continuam a estimular a pesquisa com a procura de novos objectivos que permitam obter descobertas comerciais, como é comprovado pelo continuado interesse das companhias que continuam a achar que vale a pena investir na pesquisa em Portugal.

As áreas de fronteira – as bacias mais profundas e exteriores para Oeste e Sul da plataforma continental – apresentam novas oportunidades de pesquisa, particularmente tendo em conta os termos contratuais e um regime fiscal muito favoráveis.

HISTÓRIA DA PESQUISA

As primeiras sondagens de pesquisa foram efectuadas no início do século passado. Estas eram, na maioria, pouco profundas e localizadas junto a ocorrência de rochas impregnadas por petróleo à superfície (seeps), no onshore, Norte e Sul da bacia Lusitânica.

Em 1938 foi emitido um alvará de concessão para pesquisa de petróleo e substâncias betuminosas, abrangendo as bacias Lusitânica e do Algarve. Por várias vezes houve transmissão dos direitos desta concessão, que se manteve activa até 1968.

Durante o período de vigência da concessão foram adquiridos, no onshore da bacia Lusitânica, cerca de 3264 km de sísmica de reflexão, na maioria mono-canal, levantamentos de gravimetria e um pequeno levantamento magnético perto de Lisboa. Nesta bacia foram ainda efectuadas 78 sondagens de pesquisa, das quais apenas 33 atingiram profundidades superiores a 500 m. Muitas destas sondagens apresentaram fortes indícios de petróleo e algumas atingiram produção sub-comercial. Durante este período, na bacia do Algarve, apenas foram efectuados levantamentos de gravimetria.

Depois do abandono desta concessão, sob nova legislação de petróleo, as áreas de prospecção e pesquisa, onshore e offshore, foram divididas em blocos, tendo por base uma malha regular e postos a concurso internacional. Do concurso resultou a assinatura de 30 contratos para áreas no offshore, em 1973 e 1974. O último destes contratos terminou em 1979. Durante este período foram realizados cerca de 21237 km de levantamentos sísmicos de reflexão multi-canal, gravimétricos e magnéticos. Para além destes levantamentos foram efectuadas 22 sondagens, 5 das quais na bacia do Porto, 14 na bacia Lusitânica e 3 na bacia do Algarve. Todas as sondagens foram fechadas e abandonadas, embora algumas tenham apresentado muito bons indícios de petróleo e duas delas, Moreia-1 e 14 A-1, produziram pequenas quantidades de óleo em drillstem tests.

Depois de 1979, a pesquisa abrandou consideravelmente no offshore. Todavia, em 1978 ressurge o interesse pelo onshore. Assim, de 1978 a 2004, foram atribuídas 39 áreas, das quais 23 concessões no onshore da bacia Lusitânica (duas destas abrangem lotes no onshore e no offshore), 15 concessões no offshore (11 na bacia do Porto, 3 na bacia do Algarve e 1 na bacia Lusitânica) e 1 licença de avaliação prévia no deep-offshore da bacia do Algarve. Durante este período foram efectuadas 28 sondagens, das quais 23 no onshore da bacia Lusitânica e 5 no offshore (3 na bacia do Porto e 2 na bacia do Algarve). Também em muitas destas sondagens foram encontrados bons indícios de petróleo, sobretudo óleo. Foram ainda adquiridos cerca de 36000 km de sísmica convencional, dos quais cerca de 27600 no âmbito de campanhas de sísmica multi-cliente – cerca de 4600 km pela GSI em 1984 e cerca de 23000 km pela TGS-NOPEC de 1999 a 2002.

Na sequência do levantamento sísmico e gravimétrico no deep-offshore realizado pela TGS-NOPEC em 1999-2002, foi lançado, em 2002, o Concurso Público para Atribuição de Direitos de Prospecção, Pesquisa, Desenvolvimento e Produção de Petróleo no Deep-Offshore. O grupo formado pelas empresas Repsol-YPF (Espanha) e RWE-Dea (Alemanha) candidatou-se aos blocos 13 e 14, que foram adjudicados em 2005.

No final de 2006, apenas uma companhia operava em Portugal, Mohave Oil & Gas Corporation, detentora de 2 concessões no onshore da bacia Lusitânica. Na região de Alcobaça, a Mohave encontrou fortes indícios de gás em duas das sondagens realizada e, na região de Torres Vedras, tem realizado um conjunto de sondagens, com recuperação de óleo em fracturas e iniciou testes de produção. A empresa adquiriu ainda 760 km de sísmica no offshore e 224 km no onshore. Esta sísmica e estas sondagens já foram consideradas nos totais atrás referidos.

Em 2007 houve um significativo incremento na prospecção e pesquisa de petróleo em Portugal com a assinatura de 12 novos contratos de concessão:

–  a 1 de Fevereiro de 2007, 3 contratos de concessão com as empresas Hardman Resources Ltd., Petróleos de Portugal – Petrogal S.A. e Partex Oil and Gas (Holdings) Corporation, em consórcio (“Hardman / Galp / Partex”), para as áreas Lavagante, Santola e Gamba, no deep-offshore da bacia do Alentejo (mapa).

Desde 25 de Março de 2010, por transmissão de posições contratuais, estas áreas são detidas pelas empresas Petrobras International Braspetro B.V. e Petróleos de Portugal – Petrogal S.A., em consórcio (“Petrobras / Galp”);

–  a 18 de Maio de 2007, 4 contratos de concessão com as empresas Petrobras International Braspetro B.V., Petróleos de Portugal – Petrogal S.A. e Partex Oil and Gas (Holdings) Corporation, em consórcio (“Petrobras / Galp / Partex”), para as áreas Camarão, Amêijoa, Mexilhão e Ostra, no deep-offshore da bacia de Peniche (mapa)

–           a 3 de Agosto de 2007, 5 contratos de concessão com a empresa Mohave Oil & Gas Corporation, para as áreas Cabo Mondego-2, S. Pedro de Muel-2, Aljubarrota-3, Rio Maior-2 e Torres Vedras-3, no onshore e offshore da bacia Lusitânica (mapa).

Em 2008 o consórcio Hardman / Galp / Partex realizou uma campanha sísmica 2D de 3.307 km na bacia do Alentejo (mapa) de modo a complementar e apertar a malha da sísmica previamente adquirida na área – a campanha sísmica da TGS-NOPEC registada entre 2000-2002.

Ainda em 2008 o consórcio Petrobras / Galp / Partex realizou uma campanha sísmica 2D de 8.615 km na bacia de Peniche (mapa) de modo a complementar e apertar a malha da sísmica previamente adquirida pela TGS-NOPEC, entre 2000-2002, nessa área.

A Mohave Oil & Gas Corporation prossegue o processo de aquisição, no onshore, de duas campanhas de sísmica 3D.

CONTACTOS: Divisão para a Pesquisa e Exploração de Petróleo

Teresinha Abecasis

(Chefe da DPEP)

email: teresinha.abecassis@dgge.pt

Telef.: +351 21 7969753

Virgilio Cabrita da Silva

(Consultor E&P)

email: virgilio.cabritadasilva@dgge.pt

Telef.: +351 21 7954871

Avenida da República 45, 5º Esq.

1050-187 Lisboa

Telef.: +351 21 795 4871

Fax:  +351 21 795 4926

NÃO AO PETROLEO EM PORTUGAL, NÃO ÀS TAR SANDS (areias betuminosas)